Client-Centric Nas Instituições Bancárias, Você Sabe O Que É?
Este é um selo do conceito de negócio centrado no cliente, também conhecido internacionalmente como Customer-Centric ou Client-Centric.
Você sabe o que isso significa em meio ao setor financeiro? Essa é uma tendência que vem sendo largamente adotada pelas instituições bancárias.
Ainda não entendeu muito bem? Calma, a COOPBANK preparou um pequeno artigo que vai te ajudar a entender!
Para que uma instituição se mantenha no mercado e consiga obter sucesso em meio a tantas outras, é necessário que os serviços fornecidos por ela atendam as demandas de seu público. A aposta precisa ser, desse modo, no oferecimento de serviços úteis e inteligentes a seus clientes!
Bancos que tenham por finalidade atender aos clientes, que focados e centrados neles, oferecem serviços diversos
que atendem às necessidades de seu público-alvo tendencialmente ocupam posição de liderança frente a outras
instituições financeiras que não fazem a mesma aposta. O ponto é que esse pode ser um diferencial para que os
lucros continuem sendo satisfatórios ainda que o período seja difícil ou de crise.
As estratégias adotadas pelas empresas do setor financeiro se modificaram principalmente após a crise que atingiu o Brasil e o mundo no ano de 2008.
A relação entre cliente e empresa precisou se adequar a esse novo momento e nessa conjuntura, para que as instituições da área financeira se destacassem, houve a necessidade de investimento em serviços que atendessem as demandas de seus consumidores.
Vamos entender melhor como funciona essa nova dinâmica dos bancos que são centrados nos clientes (Client-Centric)?
Primeiro, é preciso afirmar que essa abordagem redefiniu as relações entre serviços bancários e clientes!
O mercado financeiro, por motivos claros, se modifica a todo instante. Esse foi um fator determinante para que essa nova tendência se destacasse.
Além disso, seu impacto se tornou ainda maior em virtude da inserção tecnológica nos vários processos concernentes às atividades do setor financeiro. As mudanças de postura e cultura observáveis nas empresas desse ramo foram muito incentivadas por essas questões e para que se tornassem mais competitivas se instaurou a noção de Client-Centric Banking.
As fintechs são bons exemplos dessa nova mentalidade vivida pelas instituições financeiras!
O foco dessas companhias é a necessidade de seu público e por esse motivo, apostam no oferecimento de serviços bancários com valor reduzido e flexíveis.
A maneira como agem e oferecem seus serviços, somada ao seu grande investimento em tecnologia resultam no estabelecimento de estratégias e canais de comunicação, que voltados para a área comercial, podem ser vistas como de maior eficácia no que tange ao alcance de seu público-alvo. Além de mais flexíveis, contam com serviços personalizados e atentos a demandas específicas e por esse motivo atingem um maior número de pessoas, apresentando exponencial crescimento.
Os bancos passam então a se adequarem a essas noções para se manterem concorrentes no mercado financeiro.
Tornam seus serviços flexíveis, investem em soluções de análises de dados e dessa maneira, se aproximam de seus clientes e suas necessidades.
Dessa maneira, o banco identifica tendências, cria estratégias a partir da utilização de um grande número de dados e de sua rotina de análise, que é facilitada pelas ferramentas da Big Data, por exemplo.
A identificação de tendências permite maior lucratividade nos investimentos e essa antecipação permite maior garantia de sucesso em seus movimentos.
Toda essa rotina permite a redução de custos operacionais, que se dá pela prevenção da ocorrência de fraudes e o conhecimento maior do perfil de seus cliente por parte da instituição permite que a concessão empréstimos seja acompanhada de menores taxas.
Todos esses pontos automaticamente se convertem em aspectos positivos para seu público.
Vamos entender mais claramente os aspectos diferenciais dos bancos centrados em seus clientes?
Como já dito anteriormente, os bancos Client-Centric modificaram completamente às relações entre cliente e instituições do mundo financeiro.
Toda a rotina bancária foi reorganizada em agilidade, flexibilidade e precisão, o que engloba desde rotinas de riscos de investimentos até mecanismos de contato.
As necessidades dos clientes passam a ser o foco da instituição financeira, que passa a adaptar seus serviços a essa demanda. O atendimento se torna mais dinâmico, com divulgação de informações e pronta entrega de resultados.
Essa nova demanda tornou a relação cliente – banco menos burocrática, isso porque o usuário não precisa se deslocar até a agência para resolver qualquer questão pertinente a cadastros, operações ou mesmo problemas, o que dá crédito a instituição e, ao mesmo tempo, reduz custos operacionais desnecessários.
Esses custos também se reduzem com a incorporação das inovações em TI e com a utilização de aplicativos que facilitam essa relação do usuário com a sua instituição que passa a não necessitar de profissionais focados nessa rotina diária.
Esses profissionais passam a concentrarem nas demandas do cliente e não em processos que podem ser resolvidos a partir da automatização.
A não necessidade de interação humana para determinados processos é determinante para a redução dos custos.
Pensando a criação de serviços bancários…
O meio físico não é mais o dominante em matéria de operações bancárias, ou seja, admite-se que essas transações são em sua maioria nos dias atuais realizadas através de serviços como internet banking e mobile banking.
Esses serviços trouxeram grande dinamismo para essas transações, tanto para a realidade do consumidor, em matéria de agilidade e praticidade, quanto para a realidade da vivência bancária, que teve seu ambiente completamente modificado.
São fatores determinantes para que a instituição financeira se mantenha competitiva no mercado que ela atenda as demandas de seus usuários, adaptando estratégias em virtude dessas demandas e tornando seus serviços flexíveis, para que assim garanta o estabelecimento de um relacionamento de alta qualidade com seu público-alvo.
É para atingir uma maior margem de lucros e atacar uma maior parcela do mercado que bancos vêm se reinventando em suas estratégias.
Essa necessidade de adequação ao mercado explica a crescente tendência dos bancos centralizados no cliente e meio ao setor financeiro.
O sucesso acompanhará aquela instituição que se ocupar em alinhar suas estratégias as demandas do setor financeiro, sempre com foco em Client-Centric, que é aquele que sustenta seu negócio a partir da aquisição de produtos e serviços.
O destaque será concedido àquelas instituições que alinharem e oferecerem serviços úteis, práticos e inteligentes, capazes de fidelizarem e satisfazerem a seus usuários.
Com esse pequeno artigo nós buscamos esclarecer um pouco sobre essa nova tendência vivida pelas instituições financeiras.
Você ainda tem alguma dúvida sobre essa modalidade? Não tem problema! Contate-nos via e-mail e estaremos prontos a sanar suas dúvidas!
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