Entendendo mais sobre aplicações financeiras

O mercado financeiro apresenta uma série de aplicações como opções na hora de realizar um investimento.

Mas como definir as melhores opções dentre tantas para esse ano?

Vamos ver um pouquinho sobre essas opções? Fica aqui com a gente se você deseja saber um pouco mais sobre o assunto.

Um dos principais pontos a se analisar quando se pretende investir é quanto aquele investimento pode render.

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Essa não é, porém, uma equação simples e muitas são as variáveis que influenciam no montante final, assim como muitos são os tipos de investimentos possíveis, cada qual com retorno diferente.

E aí, dentre tantas possibilidades de investimento, sempre surgem dúvidas: em que devo investir?

A quem devo consultar? Que tipo de investimento me atende de forma mais satisfatória?

Em meio a tantos questionamentos, resta para muitos a opção de manter na poupança o seu dinheiro, mas mesmo que seja uma forma segura de guarda-lo, em que pese a rentabilidade, deixa a desejar.

Em tempos de inflação, por exemplo, o seu dinheiro pode perder valor quando fica lá parado…

Por isso, para definir o seu investimento você precisa colocar alguns pontos em pauta e definir o melhor estilo de investimento para você. São elas que vão definir o seu perfil investidor:

Qual risco você está disposto a aceitar em seu investimento?

Em qual prazo você pretende atingir sua meta?

Quanto você almeja alcançar em termos de rentabilidade?

Antes de falar sobre possíveis aplicações, vamos falar um pouco sobre o que de fato são as aplicações financeiras.

Em uma definição básica aplicações financeiras são aquelas transações realizadas em alguma instituição financeira.

Dessa maneira, englobam, por exemplo, investimentos em fundo de renda fixa ou compras de ações – ativos em geral.

A quantidade de aplicações existentes sugerem, portanto, a existência de diferenças entre elas, o que tornam algumas ideais para uns investidores e outras para outros, segundo o perfil dos mesmos.

  • Rentabilidade: cada aplicação possui um tipo de retorno e custos, por isso a rentabilidade também é diferente para cada uma delas.
  • Investimento mínimo inicial: produtos financeiros podem exigir alguma quantia mínima inicial para o investimento.
  • Liquidez e prazo: existem aplicações que contam com tempo mínimo para retirada do valor inicial investido.
  • Risco: existem aplicações mais seguras e menos seguras e esse questão da seguridade também está diretamente ligada a questão da rentabilidade. Quanto maior o risco, maior a rentabilidade e o inverso também é válido.
  • Modalidade: a modalidade do investimento também deve ser acrescida. Na modalidade de renda fixa, o investidor corre menos riscos, e tem uma baliza de quanto vai receber.

    Enquanto isso, a renda variável pode oferecer ganhos mais altos, porém com riscos muito maiores.

Agora que você já entendeu um pouco sobre as características, vamos a duas aplicações rentáveis que separamos para esse artigo, para que você entenda um pouco as diferenças que podem existir nas aplicações:

  1. Tesouro Direto: investimento em renda fixa que recolhe dinheiro para investimentos diversos feitos pelo governo – saúde, educação e infraestrutura -.Nesse tipo de aplicação o seu dinheiro é emprestado ao governo. Por esse motivo, o risco é extremamente baixo, já que a garantia é o próprio governo.

É possível investir no Tesouro Direto de duas, através dos títulos pré-fixados e dos pós-fixados. Você ainda pode vender os títulos adquiridos ao Tesouro antes da data final fixada.

  1. Fundos Multimercados: categoria específica que realiza negociação de ativos de várias espécies, o que inclui, por exemplo, renda fixa, moedas estrangeiras e ações.

Esse tipo de fundo já faz parte do tipo variável. Por possuir um gestor há a análise de oportunidades a todo o momento no mercado.

Sua rentabilidade depende daquilo que o gestor decide. Com mais riscos, mais rentabilidade, já em cenários mais incertos, a aposta provável pode ser em decisões mais ponderadas.

Há liquidez nesse tipo de fundo, mas alguns contratos podem chegar a mencionar um tempo de devolução de até 30 dias, por exemplo.

 Algumas dicas

  • Sempre que for fazer um investimento, elabore suas ações com base na experiência de um consultor de investimentos. Ele pode te apresentar panoramas mais seguros sobre o mercado e seu comportamento.Além disso, com base em sua experiência, pode realizar previsões mais acertadas. Lembre-se, contudo, que o mercado funciona de forma incerta.
  • Se atente ao contrato! Leia as cláusulas de forma atenciosa. Isso podem evitar qualquer constrangimento ou problema futuro.
  • Estude o seu perfil investidor e aposte na aplicação que melhor se adequa a você.
  • Estude o mercado financeiro e através de um plano detalhado de ações, busque se organizar para garantir que a experiência seja a mais satisfatória possível.
  • Invista!

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